Não escrevo para ser feliz. Colho a poesia nas pessoas que passam pelas ruas, ou nas minhas viagens interiores. Não escrevo para ser gente, porque já sou gente muito em antes de escrever. Caminho pelas ruas, pobre e descalço, como um indígena, e como frutos ao luar. Escrevo porque adoro edificar mesmo nos olhares mais cansados, mesmo naqueles em que eu passaria como Lazaro em suas casas e não me dariam pão. Sou livre como um pássaro, por isso entro nos interiores que se diriam impossíveis de visitar. A realidade é uma mera ficção.
Ofereço-vos este pedacinho de letras que de alguma maneira me definem.
Ofereço-vos este pedacinho de letras que de alguma maneira me definem.
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