Cala-te ó insidiosa besta da guerra...
Nem Marte te aplaude o decadente amor
Nem a justeza com que se adorna Minerva
Nem o jardim que te cobre as verdades podres...
Cala-te ó besta pequena, ó endeusado ego
Com que matas mulheres, crianças e o mundo
Cala-te ó dono, nem de ti mesmo
Estrume o teu coração, onde nem sangue jorra
Cobiça no pó dos teus ossos a maldita terra
E deixa a quem ama de verdade a paz viver.
Manuel Luís Feliciano
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