e trouxeste contigo o jardim
Perdido
A ave semeada na boca
O mar a transbordar nos braços
O escuro
O escuro não o trouxeste
Mãe
Amor
Pedra de água que sabe a colo
E a açucena
Ah como dói o sol
E as nuvens
Nas tuas mãos frescas
Cheiro a Selva
Cheiro a Selva
Macchu- Picchu
Veredas de pedras
O sol dos Inkas
Explosão de amor
Explosão de amor
Corrente de água
Os teus braços compridos
A minha face vazia
Na planura da boca
E o mar sempre à volta
Os teus braços compridos
A minha face vazia
Na planura da boca
E o mar sempre à volta
No mar do Pacífico
Os Barcos despidos
Um cais de ternura
Nestes olhos rasos
À vela do teu hálito!
Os Barcos despidos
Um cais de ternura
Nestes olhos rasos
À vela do teu hálito!
Amor, eu não quero beber-te
Nem das tuas paisagens
Nem das tuas paisagens
O canto dos condores
O mundo resume-se a ti
Tu vieste para ficar[…]
Tu és o mundo e a escuridão
Que nada pode contra a tua carne fresca!
Porque Tu és a mãe
E o fogo
Que gera o lugar…
Leva-me ao teu colo
O mundo resume-se a ti
Tu vieste para ficar[…]
Tu és o mundo e a escuridão
Que nada pode contra a tua carne fresca!
Porque Tu és a mãe
E o fogo
Que gera o lugar…
Leva-me ao teu colo
Quero adormecer
Pelas encostas da tua brisa
De trigo quente e dourado
E os pássaros partindo e voltando!
Manuel Feliciano
Pelas encostas da tua brisa
De trigo quente e dourado
E os pássaros partindo e voltando!
Manuel Feliciano
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