Tenho vergonha que o meu povo esteja castrado
Adormecido à janela desde manhã ao Pôr-do-sol
Que não tenham a noção de que todos temos direitos
Que a liberdade e o dinheiro sejam só para alguns
Enquanto os bebés-provetas a notas limpam o cú
Que tanto suor gerou na testa dos tristes coitados
Que não saem no jornal nem sequer são os heróis
Olha que isto dá-me pena ser uma nação sem colhões!
Manuel Feliciano
Fico humilhado com tanto ladrão em Portugal, uma verdadeira afronta, disse.
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